O Estado não deve ser máximo, mastodôntico. Tampouco mínimo. Deve ter o tamanho adequado aos desafios postos frente a uma sociedade em um determinado momento histórico. A reconstrução da Europa, após a Segunda Guerra Mundial, reivindicou investimentos bilionários de nações aliadas em um continente devastado – por óbvio, não era mera benevolência de americanos, que vislumbravam à frente a URSS conquistando corações e mentes do lado de cá do mundo, mas essa é outra história.
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Medidas extraordinárias
Estado pretende aprovar em dois dias três projetos complexos que, juntos, somam centenas de páginas
Rodrigo Lopes
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