Considero pré-requisito para um jornalista a capacidade de se desprover de preconceitos antes de encarar a apuração de uma reportagem. Por princípio de caráter e dever profissional, me considero aberto ao novo, sem críticas a priori ao diferente. Nos sete dias em que trabalhei na França, durante a cobertura dos atentados do dia 13, como enviado especial de ZH, fui surpreendido por duas reações do meu cérebro que me jogaram de encontro aos meus próprios monstros.
Opinião
Rodrigo Lopes: Paris e meus monstros
Rodrigo Lopes
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