
Imagino o presidente Romildo Bolzan, trancado em sua casa em Osório ao lado da família, à espera de um grande negócio europeu para melhorar a situação financeira do Grêmio.
Pode ser por Tetê, em que o Tricolor receberia a beira da solidariedade garantida pela Fifa e também os 15% que ainda tem dos direitos econômicos.
Mas tem também há a possibilidade de negócio do lateral Alex Telles. Pode até não ser muito dinheiro, mas, nesta crise, qualquer migalha que caia na conta do clube pode ser importante.
Em tempos de ansiedade, esta é uma boa razão. Quem está na presidência de um clube grande como o Grêmio, com todos seus compromissos financeiros, sabe o quanto é importante poder saudá-los. Se no negócio do Tetê chegarem cerca de R$ 73 milhões, o ano está salvo.