Não quero ensinar ninguém a se comportar. Seria muita pretensão da minha parte. Mas, se eu fosse torcedor, e não narrador, faria duas coisas.
A primeira, trataria muito bem os torcedores argentinos que vieram para Porto Alegre. Eles estão torcendo, assim como nós fazemos pelos nossos clubes, trazendo dinheiro para nosso Estado e participando da grande festa final da Libertadores. Na próxima semana, tem volta e quem planta, colhe.
Depois, eu apoiaria o time de forma incondicional, até mesmo nas maiores dificuldades. Jogos de mata-mata são traiçoeiros e a própria torcida jogando contra é algo que o jogador não suporta. É hora de apoiar. Ganhar aqui é diminuir a distância para o tri. Você pode ajudar.