Até agora, a dúvida que precedia as reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) era se a porta ficaria aberta ou fechada para novas elevações do juro básico, porque a alta era dada como certa. Agora, embora as apostas se concentrem na manutenção da taxa Selic em 13,75% ao ano, uma elevação para 14% não seria surpreendente, até porque foi sinalizada.
Ciclo interminável?
Análise
Por que o mercado se divide sobre a necessidade de nova alta do juro no Brasil
Um dos argumentos é de que não adianta o BC fechar a torneira monetária enquanto o Planalto abre a fiscal
Marta Sfredo
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