O aceno do governo Bolsonaro à privatização da Petrobras é considerado apenas uma "cortina de fumaça" por Cláudio Frischtak, sócio gestor da Inter.B - Consultoria Internacional de Negócios, um habitual defensor da desestatização. Nesse caso, pondera, há dois problemas: o fato de ser um jogo de cena para trocar a pauta da alta dos combustíveis - cuja efetividade é demonstrada por esta entrevista, brinca -, repetido desde a demissão do primeiro presidente da Petrobras no atual mandato, Roberto Castello Branco, e a falta de estudos que indiquem um caminho sem repetir os erros cometidos na Eletrobras. Uma desestatização bem feita da Petrobras, pondera Frischtak, levaria algo entre três e quatro anos.
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"Falar em venda da Petrobras agora é cortina de fumaça", diz defensor de privatizações
Consultor na área de infraestrutura diz que processo correto levaria de três a quatro anos e exige debate com a população
Marta Sfredo
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