Do ponto de vista do Equilibrista do Ano de 2021, o próximo ainda vai exigir muita capacidade de andar na corda-bamba. Eduardo Bettanin, presidente do grupo InBetta, indústria gaúcha com posições de liderança nacional em seus mercados, avalia que o grande desafio de 2022 para as empresas será compatibilizar os "preços altíssimos" de insumos com a falta de capacidade do consumidor de aceitar reajustes por falta de renda. O empresário, que recebe na sexta-feira (17) o prêmio do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef), descreveu de forma inusitada à coluna sua percepção dos últimos dois anos:
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"Investimento se faz às vezes com mais confiança, em outras com mais coragem", diz Equilibrista do Ano
Presidente da InBetta, indústria gaúcha com posições de liderança nacional em seus segmentos, diz que economia "se gaseificou"
Marta Sfredo
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