Com várias passagens anteriores, Rodrigo Zeidan mora de forma permanente em Xangai, na China, desde 2015, quando foi contratado pela New York University (NYU) para o campus na metrópole oriental – há outro em Abu Dhabi. Agora, o professor de Prática em Negócios e Finanças é uma das vozes que tentam ajudar a entender causas e consequências da crise da Evergrande, coração da bolha imobiliária da China. Como está ligado a uma universidade estrangeira, Zeidan pode usar WhatsApp, que foi a forma de conversa com a coluna. A relativa calmaria nos mercados, observou, pode ter relação com o feriado da China, que marca o início de outono por lá. Como o país está 12 horas à frente, essa calmaria pode estar, literalmente, com as horas contadas.
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Marta Sfredo
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