Choca o fato de que 4,9 milhões de ocupações desapareceram entre fevereiro e abril deste ano, na comparação com o período de três meses imediatamente anterior. O dado é um recorde da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), iniciada em 2012. Mas há um número quase da mesma proporção que passa a preocupar: outros 4,4 milhões de empregos formais estão em risco a partir do próximo mês.
Combate ao contágio
Para não duplicar desemprego é preciso prorrogar a MP 936
Com perda de 4,9 milhões de ocupações de fevereiro a abril, país tem outros 8,9 milhões de vagas protegidas até o final deste mês
Marta Sfredo
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