Diretor da Comexport, primeira trading privada do Brasil, Roberto Milani tem o pulso da movimentação de carga pelo mundo – em especial, na China. Desse ponto de vista estratégico, projeta que o impacto do coronavírus sobre a maioria dos negócios deve desaparecer até o final do primeiro semestre. Segmentos mais dependentes, porém, podem sentir o efeito até o final do ano. Em contato permanente com o escritório em Xangai, avalia que mais de 80% das indústrias chinesas estão retomando a atividade e que o gigante asiático "vai se recuperar rapidinho". A empresa opera desde 1973, logo depois de duas estatais começarem a atuar na intermediação de compras e vendas com outros países.
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"Vai haver atraso no crescimento previsto", diz gestor de comércio exterior sobre impacto do coronavírus
Diretor de trading projeta fim do impacto do coronavírus até julho, mas em segmentos mais dependentes, como eletroeletrônicos e automotivo, vê risco até o final do ano
Marta Sfredo
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