Depois de, na véspera, a Fiergs ter projetado crescimento de 2% para o Brasil em 2020, a Fecomércio apresentou ontem sua estimativa de alta de 2,4% no PIB do próximo ano. Conforme Marcelo Portugal, assessor econômico da Fecomércio, o número mais generoso não decorreu do aumento acima do esperado de 0,6% no terceiro trimestre, divulgado na terça-feira pelo IBGE, mas de "otimismo" maior no comércio e serviços do que na indústria. Mas o próprio economista tratou de relativizar o entusiasmo:
Outras contas
Como loteria, carne e gasolina podem encurtar "bom tempo" com dólar alto e juro baixo
Reflexo de aumentos devem impactar inflação ainda neste ano, mas como índice está muito baixo, só vira problema se Brasil crescer muito mais do que o esperado
Marta Sfredo
Enviar email