Com mais um mês de estagnação no mercado de trabalho – em setembro, a taxa de desocupação medida pelo IBGE ficou em 11,8%, mesmo patamar do mês anterior –,
ganha força uma projeção que vem frequentando os cenários traçados por economistas
para os próximos anos: sem novidades, o desemprego não baixará de dois dígitos antes de 2023, ou seja, estariam "contratados" mais três anos de retomada lenta de renda e confiança do consumidor.
Retomada lenta
No ritmo atual, desemprego só sairá de dois dígitos em 2023
Além da economia com baixa atividade, especialistas apontam novos fenômenos que dificultam contratações em ritmo mais acelerado
Marta Sfredo
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