A expectativa era de um dia de entusiasmo nos mercados financeiros, depois que foi marcada uma reunião entre Estados Unidos e China para o início de outubro, com objetivo de negociar uma trégua na guerra comercial. No Brasil, a bolsa seguiu as referências internacionais e subiu 1%, retomando o nível acima de 100 mil pontos (fechou em 102.252). No entanto, o dólar não seguiu o roteiro previsto. Até recuou um pouco durante a manhã, mas no final da tarde inverteu a trajetória e acabou fechando com levíssima alta, de 0,11%,
a R$ 4,11.
Mercado financeiro
Alívio global não favorece dólar, que fecha em R$ 4,11 também por efeito Bolsonaro
Reunião marcada para outubro entre Estados Unidos e China anima bolsa, mas incerteza sobre finanças públicas freia entusiasmo no Brasil
Marta Sfredo
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