Há promessa de novos rounds na luta para manter a autonomia alfandegária do porto de Rio Grande, retirada após reforma administrativa da Receita Federal deixar o Estado, no modal marítimo, subordinado a Itajaí (SC). A oposição à mudança levou, inclusive, à exoneração, na semana passada, do auditor fiscal Carlos Frederico de Miranda do cargo de inspetor-chefe da Alfândega da Receita no município gaúcho, o que aumentou a insatisfação dos operadores portuários no Estado, que interpretaram a medida como um "cala-boca". Ele defendia a manutenção do status.
Disputa com Santa Catarina
Sem autonomia alfandegária, porto de Rio Grande teme perder cargas
Receio é de que que terminais percam mercadorias do norte do Estado e importações
Caio Cigana
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