Um grupo de pesquisadores do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina detectou categoria especial nas estatísticas de desemprego. Há uma proporção expressiva de jovens entre 22 e 29 anos diplomados, desinteressados em trabalhar ou desempregados. É a geração 3D, na definição dos autores, que alcançou fatia de 16,5% dessa faixa etária no Brasil. O estudo mostra que os motivos do fenômeno vão da crise econômica a novos hábitos, como continuar morando com os pais – que reduz a pressão na busca por emprego –, passando por menor qualidade da formação em instituições de Ensino Superior.
Mercado de trabalho
O fenômeno que cresceu 65% em 20 anos na estatística de desemprego
Jovens entre 22 e 29 anos diplomados, desempregados ou desinteressados em trabalhos compõem o grupo 3D