Se Pedro Parente havia se transformado em um problema na presidência da Petrobras, substituí-lo será uma dor de cabeça maior ainda. Com o Planalto em clima de curto-circuito, executivos do peso de Parente sequer cogitam da hipótese de ouvir um convite do presidente Michel Temer. Entre o desgaste do governo e o prazo de seis meses para ficar no cargo, a solução mais provável é interna, ou seja, um dos integrantes da atual diretoria.
Futuro da economia
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Marta Sfredo
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