Ouço pais preocupados porque seus filhos estão mais temerosos do que o usual. Especialmente com medo do “corona”. Como abordar essa fobia? Difícil dizer toda a verdade, pois elas não iriam assimilar – aliás, como percebemos, nem alguns adultos –, mas algo é preciso falar. O desafio é adequar o que vivemos ao linguajar e à possibilidade emocional infantil.
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