Embora a morte seja um fato presente no nosso cotidiano, nunca estamos preparados para lidar profissionalmente com a tragédia quando ela, sorrateira e repentinamente, nos atinge em cheio. Seja porque estamos em constante movimento, porque testemunhamos tiroteios, brigas e manifestações violentas ou porque, às vezes, somos os únicos a querer entrar em lugares de onde todos querem sair, profissionais da comunicação sentem com frequência a mesma dor das pessoas que protagonizam coberturas trágicas.
Opinião
Nosso eterno respeito
Embora a morte seja um fato presente no nosso cotidiano, nunca estamos preparados para lidar profissionalmente com a tragédia quando ela, sorrateira e repentinamente, nos atinge em cheio
Marcelo Rech
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