Não era montagem, não era ilusão. A foto de uma sala de cinema logo depois de uma sessão, possivelmente lotada, de filme para crianças ou adolescentes (ou daria na mesma). Entre as fileiras de poltronas, o tapete bordô parecia um campo florido. Lixo. Lixo. Lixo. Copinhos de papel, saquinhos de pipoca, guardanapos, papel de bala e chocolate, restos de bigmacs ou baurus ou seja o que for: inacreditável. Não alguns, não poucos, mas um tapete infeliz.
Crônica
Educar sem mutilar
Sei que estou esboçando uma paisagem idílica, mas bem que podia ser assim
Lya Luft
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