Depois de quatro anos, em merecidas férias, voltamos a duas cidades que curtimos muito: Atenas e Roma. Atenas pela fascinação do Vicente, que escreve sobre tragédia grega, e pelo meu amor aos lugares revisitados – e alguns novos, como o campo de batalha e o museu (pequeno, remoto, excelente!) de Maratona, ou na própria Atenas o Keramikos, que não conhecíamos, cemitério multissecular com lápides comoventes e muito da história grega. As inscrições, mais uma vez, me mostraram que os sentimentos humanos pouco mudam através dos tempos.
Crônica
A alegria dos reencontros
Em qualquer lugar do mundo, o afeto é o prêmio maior
Lya Luft
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