Quando a gente vê o tempo escoou, escorreu, em sua lenta procissão rumo ao infinito. (A imagem não é minha, mas do Nelson Rodrigues, quando escrevia suas confissões – ele tinha a provecta idade de... menos de 60 anos quando escreveu isso.) E quase tudo vai ficando no esquecimento, até mesmo preciosos itens materiais, guardados com tanto cuidado, tanta fé, tanta ilusão.
Edição perfeita
Opinião
"Porto Alegre – Uma Biografia Musical" é um livro que se lê com deleite
Deixo aqui meu testemunho, de quem acompanhou passo a passo a produção do material do livro, que saiu esparsamente na revista digital Parêntese
Luís Augusto Fischer