Nesta segunda-feira (3), completaram-se 14 anos da morte do meu irmão, Sérgio, vulgo Prego, que também era meu colega de profissão. Na quarta-feira (5), meu pai, Bruno, completa seus 89 anos, também ele professor, também de língua materna (e de Latim, ele). Não é só por aí que se explica uma certa melancolia que me tomou por estes dias.
A carta, lembra?
Um dos mais importantes intelectuais brasileiros de sua geração
Recomendo vivamente "Celso Furtado — Correspondência Intelectual — 1949-2004", que reúne seleção de 300 cartas do economista
Luís Augusto Fischer