Está difícil de enxergar qualquer coisa panoramicamente neste 2020. Trump, o presidente brasileiro, a pandemia, tudo parece um pesadelo sem começo nem fim. Daí esse peso que sentimos a toda hora, em qualquer lugar, mesmo dormindo. E se abrimos as janelas para ver mais, ali adiante, ao alcance da vista, tem mudança climática, crise social, economia sem emprego para massas de gente.
Crítica
Três abusadores assombram as páginas de "Ao Pó", de Morgana Kretzmann
Narrado em primeira pessoa como testemunho que ora lembra do passado, ora está no presente imediato, o romance é a palavra de Sofia, que sai de uma cidade pequena do RS para o Rio de Janeiro
Luís Augusto Fischer