O usuário do português, a língua nossa de cada dia, sofre de insegurança linguística. Embora bem conhecida como sentimento, não tinha ainda levado esse apropriado nome. Trata-se de uma insegurança que nasce da sensação que acomete o usuário comum (mas também o jornalista, o advogado, o professor, até mesmo o de português) e lhe diz que o modo certo de praticar aquela língua está não nele, nunca nele, usuário, mas em outro lugar, aquele país vagamente utópico chamado Gramática, ou Norma Culta.
Opinião
O português na história
Colunista escreve sobre livro de Carlos Alberto Faraco
Luís Augusto Fischer