Escrevo este texto em Santana do Livramento. Quarto 307. Na cama, com seus 91 anos, Dona Nair, uma doble chapa uruguaio-brasileira, mal consegue falar. Quer ir para casa, mas não pode. Ela está muito velhinha, fraca. Criou um monte de filhos, ajudou todo mundo, netos a amam – e somos muitos aqui na Santa Casa da cidade da Fronteira Oeste.
Opinião
Luciano Potter: abrace os seus avós neste fim de semana
Meu primeiro filho, Federico, nasce em março. Não sei se a vó Nair vai conhecê-lo
Luciano Potter
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