
O Inter pegou um grupo encrencado na Libertadores. Mas aposto que os adversários não gostaram de encarar o Colorado. O campeão gaúcho é o mais forte da sua chave. Tem totais condições de passar, fazendo o dever de casa.
É fundamental transformar o Beira-Rio em um caldeirão. Entre as opções que estavam disponíveis no pote 4, com times de menor expressão, o time de Roger Machado deu azar em pegar o Bahia no único duelo brasileiro possível.
A equipe de Rogério Ceni tem qualidade — o meia Everton Ribeiro é um exemplo — e poder de investimento do poderoso Grupo City. Porém, não joga a competição continental há 36 anos. A estreia colorada será na Arena Fonte Nova.
Outros "Nacionais"
O Nacional do Uruguai tem muita tradição e é um adversário tradicional na história do Inter no torneio. Jogar no Parque Central é sempre complicado. Sempre tem rivalidade e pressão. Os uruguaios tem os experientes Nico López e Vargas.
Já o Atlético Nacional, bicampeão da Libertadores, também não será um adversário fácil. É uma chave equilibrada. A grande questão é a maratona insana de jogos que o Inter será submetido.
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