O Hepta para a história precisa ser comemorado. O Grêmio se superou e superou os obstáculos que foram aparecendo na final e fez fazer sua força, seu tamanho e seu DNA. Há personagens a serem celebrados, como Diego Costa, o centroavante que parece ter feito o time encaixar a partir da sua entrada. Há um Cristaldo que cresceu na reta final. E Villasanti, um volante que parece se multiplicar. Ou, ainda, Pavon, desequilibrante em momento crucial no sábado, e Gustavo Nunes, a promessa de futuro que chegou e ficou.
O que fica?
Opinião
Hepta é para ser comemorado pelo Grêmio, mas não pode esconder carências
Tricolor superou os obstáculos que apareceram na final e fez fazer sua força, tamanho e DNA
Leonardo Oliveira
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