Quando a gente finalmente puder viver no novo normal, depois da pandemia, você defrontará com um novo rico no futebol brasileiro, o Atlético-MG. Parece até loucura tratá-lo assim. Mas o aporte de dinheiro de um banco, o BMG, e de uma construtora, a MRV, fazem do clube mineiro um gastador em tempos de crise. No caso dele, uma crise que é bem anterior ao coronavírus e bate na casa dos R$ 700 milhões.
Olho no Galo
O novo rico do futebol brasileiro
Parece loucura, mas o Atlético-MG, com aporte de dinheiro de um banco, foi às compras em tempos de crise
Leonardo Oliveira
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