Semana passada, uma motorista de aplicativo perguntou em quem eu iria votar na eleição de Porto Alegre. Assim mesmo, bem direta. Educadamente, respondi que não iria respondê-la. Então, fez-me ouvir um discurso acalorado sobre quem ela acreditava que deveria ganhar. De forma constrangedora, insistia em saber o meu voto. Tentei explicar o óbvio: que ninguém é obrigado a revelar isso. Além disso, justifiquei minha posição de jornalista, minhas atribuições no trabalho e como tudo isso reforçava a ideia de que o voto é secreto.
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