Escrevi, na última sexta-feira (10), aqui na coluna, sobre o simbolismo do mural afro cercado de água no centro de Porto Alegre. Com 65 metros de altura, a obra mostra uma mulher negra segurando um ramo de Justicia gendarussa — erva ligada a Ogum e Iansã (orixás guerreiros), conhecida nas religiões de matriz africana como planta de grande poder, capaz de vencer tudo, quem sabe, até uma catástrofe climática.
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