A língua é simplesmente fascista, já diria o linguista e filósofo francês Roland Barthes. Porque é um sistema que não nos impede de dizer, mas nos obriga a falar. A aquisição de uma língua já é por si só um ato impositivo. Todos nós, ao nascermos, somos expostos a uma determinada língua e obrigados a nos expressar por ela.
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