Por muito tempo, acreditei que a literatura não poderia nos salvar de nada. Recusava-me à ideia de que a ficção pudesse ter essa característica salvacionista ou que ela pudesse ser confundida com textos rasos de autoajuda. Acreditava que a literatura operava num outro tempo mais complexo e subjetivo e que, portanto, não se apresentava como uma bengala, um apoio ou um abrigo.
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