A situação está assim: o sujeito não sabe nem ler direito, mas pilota drone. Não falo por falar. Conto essa história a partir de entrevista que o fotojornalista Ronaldo Bernardi e eu fizemos com um jovem criminoso da zona leste de Porto Alegre, que saiu dos assaltos para a menos perigosa e mais lucrativa função do submundo: fazer telentrega de drogas em presídios.
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