O ataque hacker aos computadores do Judiciário Estadual devolveu, por algum tempo, os operadores do Direito à rotina da tinta, do papel e das cansativas discagens ao telefone, quase sempre ocupado. Por uns dois dias, nenhum serviço rotineiro funcionou. Policiais e advogados ligavam direto aos juízes, quando tinham o número. Não tinha o número? Problema dobrado.
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