Enquanto nova proposta não é apresentada e o Supremo Tribunal Federal não avalia as ações de inconstitucionalidade – audiência pública está marcada para o próximo dia 23 –, o agronegócio segue pagando a fatura da tabela de fretes instituída por medida provisória no mês de junho. E ela não é nada barata, argumentam entidades, com base em números.
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