Porto Alegre, sozinha, tem um potencial de 500 mil a 700 mil clientes para clínicas populares. O número salta se considerado todo o Rio Grande do Sul. São pessoas sem plano de saúde, mas com uma renda - mesmo que pequena - que permitiria pagar pelos atendimentos particulares. A estimativa é do conselheiro da recém-criada Associação Nacional das Empresas de Benefícios Primário e Secundário (Anebaps), Rafael Sá, que é sócio da Salute, empresa gaúcha que integra a entidade.
Mercado fragmentado
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Porto Alegre tem até 700 mil clientes em potencial para clínicas populares de saúde, vê entidade recém-criada
São pessoas sem plano, mas com uma renda mínima que permite pagar pelos atendimentos particulares