A produção de máscaras começou como uma alternativa temporária de renda para as costureiras que prestavam serviço para a rede de lojas Ishtar, de Porto Alegre. Mas hoje, com nove meses de pandemia, ela virou um negócio "eterno enquanto dure a pandemia" e determinante para a manutenção da empresa. Eficácia e viabilidade econômica da peça foram os fatores observados por Carlos Klein, um dos sócios da empresa. Com o tempo, as máscaras foram aprimoradas e novos modelos foram criados para atender às necessidades e preferências de todos os clientes.
"Virou fashion", diz dono
Lançadas para manter renda de costureiras, máscaras atingem um terço da receita de rede de lojas
Empresários investiram com força em modelos novos e diferentes da peça de vestuário que tornou-se essencial na pandemia
Giane Guerra
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