Antes de qualquer confirmação no governo federal, o mercado financeiro já tinha ficado sabendo do pedido de demissão do ministro da Saúde, Nelson Teich, e já repercutia firmando uma queda no Ibovespa, índice com as ações mais negociadas na bolsa de valores de São Paulo (B3). Antes, estava resistindo no positivo com elevação do petróleo no mercado internacional e com o bom resultado operacional da Petrobras, apesar do prejuízo contábil gigante. Após a saída de Teich, chegou a ter uma queda um pouco acima de 1,5%, mas que foi perdendo força. O mesmo com o dólar, que subiu alguns centavos para logo depois recuar e ainda ficar longe da barreira dos R$ 6, ainda não batida.
Ambiente de risco
Investidores não gostam de ruído, mas estão de olho em outra ponta do governo
As trocas no Ministério da Saúde mexeram muito menos com a bolsa do que a saída de Sérgio Moro
Giane Guerra
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