Embora nutra enorme simpatia pelo budismo e ache a máxima “aqui e agora” o máximo, o fato é que sempre preferi viver lá e outrora, ou acolá e depois. Verdade verdadeira: sempre me senti deslocado na época em que nasci – para não falar no país, no Estado, na cidade e, é claro, no bairro. Ainda bem que nas asas da imaginação, num sem fim de vezes, me encontro bem longe daqui, no tempo e no espaço.
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