Sessões de autógrafos são sempre marcantes na vida de qualquer escritor – para seu gáudio e glória, ou para a galeria dos fracassos retumbantes. Já vivenciei os dois lados da moeda. Guardo recordações divertidas de ambos: dos louros da consagração e dos vitupérios do opróbrio. Prefiro os primeiros, mas nunca ignorei as atribulações do naufrágio.
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