São tantos os fatos nojentos, abjetos, desprezíveis, repugnantes, ignóbeis, repulsivos, sórdidos, vomitativos, indecorosos e nauseabundos ao redor que, embora eu seja um notório perdulário de palavras, capaz de gastar 10 onde bastaria uma (asqueroso?), ainda assim me sinto... Bem, me sinto sem palavras. Mas após ler (ou, vá lá, “compulsar”) cerca de 2 mil livros sobre história do Brasil e ter escrito 33 (diga 33) sobre o tema, julgo estar qualificado para emitir juízos de valor sobre o país. Mas não é fácil.
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