Todo o escritor que se preze tem um conto de Natal. Prezado ou não, já fiz o meu – que, aliás, foi publicado aqui, na arquitetura dessa coluna. Para não me arriscar de novo, vou seguir à risca o roteiro de um outro conto de Natal que, ao mesmo tempo, é um fidedigno conto de piratas, que reconto sem aumentar ponto, mesmo que talvez te deixe um pouco tonto.
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