Pra não dizer que não falei de flores, asseguro que não esqueci ser hoje o Dia dos Namorados e que – ao contrário do pesadelo descrito por Mário Corso em coluna publicada na minha, na sua, na nossa ZH – sigo em lua de mel ao longo dos 70 dias pelos quais já se prolongam esse confinamento. Vivemos aqui sugando o néctar do amor, saltitantes de flor em flor e de folha em folha dos livros que lemos e escrevemos juntos, tão logo saímos da cama ou da mesa.
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