Foi um pronunciamento desastroso. Veio na contramão da ciência, afrontou o bom senso, atacou a imprensa, menosprezou a pandemia - e, é claro, ofendeu a inteligência dos ouvintes. Só poderia marcar o início do fim e a morte política do sujeito que, mesmo em meio à gravíssima crise de saúde pública, fora capaz de pronunciar palavras tão despropositadas. Até quem não desconhecia o despreparo e o destempero do chefe surpreendeu-se com mais aquela demonstração pública de estupidez.
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