Sempre que a barra turva e o mundo volta a me enojar, busco refúgio no Antigo Egito. Tem sido assim desde criança: tabela de logaritmos? Prova de química inorgânica? Bullying no colégio? Grêmio garfado? Briga na família? Rolo com a namorada? Lá ia eu para meu quarto, genuína cripta repleta de hieróglifos, imagens de Hórus e Osíris e réplicas das pirâmides, sob a onipresença da máscara mortuária de Tutancâmon, meu rei-menino.
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