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Anualmente, o calendário reserva comemorações importantes, como Dia do Trabalhador, Dia dos Pais, Dia das Mães, Dia das Crianças, Páscoa, Natal, entre outras. São datas marcantes, que não podem passar em branco. Por isso, todos os anos somos desafiados a buscar enfoques e formatos diferentes para que as reportagens consigam traduzir a importância desses momentos. Neste sábado (15), celebra-se o Dia do Professor e, mais uma vez, paramos para pensar de que forma poderíamos valorizar esses profissionais que têm a nobre missão de ensinar e formar gerações. Nada mais justo do que mostrar histórias de superação e abnegação à profissão.
Na sexta-feira (14), contamos a história de Ana Amélia da Silva, uma ex-funcionária da limpeza que se tornou professora. Como conta a repórter Aline Custódio, Ana Amélia foi dona de casa por mais de duas décadas. Aos 36 anos, foi contratada por uma empresa terceirizada para trabalhar na limpeza da instituição onde os filhos estudavam, a Escola Municipal de Ensino Fundamental Saint Hilaire, no bairro Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre. E por ajudar voluntariamente os professores na lida com os pequenos durante o intervalo, ouviu a sugestão de voltar a estudar e se tornar professora. Foram quatro anos até ela tomar coragem e voltar aos bancos escolares e dar início a sua preparação.
Na página 23 desta edição de Zero Hora, a repórter Isabella Sander relata a trajetória inspiradora da professora Pâmela Carpes, que há 12 anos desenvolve pesquisas sobre neurobiologia da aprendizagem e da memória na Universidade Federal do Pampa (Unipampa), em Uruguaiana. Mas não foi fácil para Pâmela decidir ser uma pesquisadora e docente. Filha de professores, via o quanto a sua mãe se desdobrava para lecionar em escola de manhã e, à tarde e à noite, na universidade.
Nesta segunda-feira (17), mostraremos a história de uma família do Litoral Norte que conta com 10 professoras. São irmãs, primas e tia que comandam salas de aula de Educação Infantil e anos iniciais.