Na meta dos 45 pontos que livram do rebaixamento, o Inter terá um aliado: o calendário. São muitos brasileiros na Libertadores, parte deles envolvidos ainda em Copa do Brasil.
E quanto isso, a vida do Inter são jogos contra quase amadores da Sul-Americana. O Fortaleza, domingo, vem todo esgualepado, emendando final de Copa do Nordeste e jogos de Libertadores que envolvem o River Plate, com viagens longas para um nordestino.
Não foi acaso a derrota para o Cuiabá. O Galo tirou o pé em BH. O Inter não empatou por incompetência sua. Se não se valer do calendário para buscar alguma vantagem nessa largada, sei não.
NOVO TITULAR - O Inter contratou Renê, reserva do Flamengo e desafeto da torcida como era Rodinei, ambos laterais limitados. De nível médio, boa vontade. No caso do novo reforço colorado, quando ele sai do time em nome de Filipe Luís é que começa a surgir o timaço de Jorge Jesus.
Não só com a saída dele, claro: entram ainda Rafinha e Gerson, todos vindos da Europa, e Arrascaeta é mantido em definitivo.
A questão triste para o Inter é que o clube não tem como disputar algo melhor no mercado, a não ser nesta prateleira abaixo. Renê chega para ser titular mais pela incompetência de seus antecessores do que por méritos seus.