
Pedro Geromel e Walter Kannemann seguem incontestáveis porque não há ninguém nem perto do talento deles nesta posição no Grêmio. Ainda formam uma das melhores zagas do continente sul-americano. Mas é curioso constatar que, mesmo consagrados e sem mais nada a provar, ambos voltam à berlinda. A hora de retornar ao time chegou.
Geromel, 35 anos, deve estar em campo contra o Lanús. Idem para o argentino, 30. A notícia é de que eles insistiram para o presidente Romildo Bolzan não apenas contratar um volante cão de guarda, mas adoraram quando pintou o nome de Thiago Santos. Fizeram pressão. Eles querem proteção. Querem menos o mano a mano.
Se o Grêmio parar de vazar, inclusive na bola aérea, ok. Do contrário, se o problema persistir, mesmo com o volantão das antigas, o zagueiro do meio-campo, é natural que parte da cobrança recaia sobre eles, os fiadores do volante limpa-trilhos, função já aposentada no Grêmio.
Futebol é assim: ninguém está livre de cobranças, nem mesmo os consagrados. Geromel e Kannemann, no olho do furacão. Aguardemos.
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