Ouvi, aqui e ali, que Nico López perdeu brilhatura com a chegada de Paolo Guerrero. Antes, o matador era ele. O time o procurava sempre. Agora, não mais. O que é normal. Natural a preferência pelo peruano, um centroavante nato que, de três bolas recebidas, termina uma nas redes. Tem sido assim nesta largada de Guerrero no Inter.
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