O momento do Inter é de pressão faz tempo. A gordura acumulada nos anos de títulos, que tornava o colorado mais paciente diante de uma derrota como a de sábado (27), foi incinerada com o rebaixamento, em 2016. A dor atingiu os ossos com a Libertadores do Grêmio, no ano seguinte. Os 15 anos de jejum do rival sumiram. A gangorra virou, como se diz. O Grêmio, nas mãos sóbrias e firmes de Romildo Bolzan, mudou de patamar. Mesmo que haja vitórias a festejar nesta temporada, no caso o primeiro lugar do grupo na Libertadores, à frente até do campeão River Plate, o coração do torcedor é tomado de fúrias definitivas.
Só uma vez
Inter não usará mais time todo reserva no Brasileirão
Decisão de escalar 10 suplentes contra a Chape foi excepcional, levando em conta o desgaste além do normal detectado por médicos e preparação física após jogo contra o Alianza Lima
Diogo Olivier
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